NORRIS CULPA os PNEUS por RITMO LENTO em SINGAPURA
Piloto da McLaren acredita que os compostos da Pirelli foram os responsáveis pelo ritmo lento da corrida.
Por Sérgio Siverly em 23/09, às 10h09

Lando Norris terminou o Grande Prêmio de Singapura em um forte sétimo lugar, mas o estreante da McLaren não gostou do início da corrida quando o gerenciamento de pneus obrigou os pilotos a andar num ritmo mais lento.

A corrida de 61 voltas em Marina Bay é, tipicamente, um dos eventos mais exigentes da F1, mas graças as estratégias e a vários períodos com o Safety Car, Norris não sentiu as exigências do circuito.

🗣"Estou cansado, mas, porque as primeiras 30 voltas foram muito abaixo do limite - literalmente, só estava andando tentando não travar os exagerar com os pneus nas áreas de tração - estava bastante relaxado, devemos ter ficado três ou quatro segundos por volta em do ritmo normal.”



🗣"Foi mais como uma corrida de 20 voltas. Foi meio legal porque não estou tão cansado quanto poderia estar. Ficamos sentados, sem fazer nada. É chato, não parece que foi bom para ninguém, mas é porque os pneus são muito ruins".

No geral, Norris classificou seu desempenho como um dos melhores até agora nesta temporada, extraindo o máximo do carro e das circunstâncias.

🗣"Acho que não poderíamos ter feito algo melhor hoje. Não foi uma corrida normal, eu ainda precisei me esforçar e trabalhar em determinados momentos, mas no resto eu consegui relaxar um pouco mais, menos nas dez voltas finais, quando sofri um pouco mais de pressão".



Norris terminou pouco mais de 3 segundos atrás de Alex Albon, mas com muita pressão de Pierre Gasly e Nico Hulkenberg.

🗣"O ritmo do Alex e o meu foram bastante semelhantes, ele foi um pouco mais rápido, mas Gasly e Hulkenberg foram muito mais rápidos. Acho que eles tinham pneus médios novos, então me colocaram sob muita pressão."

🗣"Acho que fiquei muito mais estressado com carros de trás do que talvez o Alex tenha ficado. Ainda tentei pressionar, mas o Alex não cometeu nenhum erro. Ainda foram estressantes as últimas 10 ou 15 voltas, mas continuamos e eu fiz o que precisava fazer".


Sérgio Siverly
O menino que ficava em frente da TV com um prato fingindo ser um piloto de F1 nos anos 1990 e o cabeça de gasolina por trás do BOTECO F1.

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