A Renault deve cortar cerca de 14.600 colaboradores num plano que pretende economizar €2 bilhões, mas afirma que o time de F1 não sofrerá com a medida.
A montadora francesa já estava vendo uma queda em sua receita mesmo antes da pandemia da Covid-19 e passará por uma das maiores reestruturações em sua história.
A empresa, que deve receber um empréstimo de €5 bilhões do governo francês não venderá mais carros com motores de combustão interna na China. Apesar das medidas, a CEO interina da Renault, Clotilde Delbos, disse que a montadora não irá tirar a sua equipe da F1, principalmente, devido às mudanças no regulamento da categoria, incluindo o teto orçamentário de $145 milhões.
🗣”Já dissemos publicamente e posso confirmar que pretendemos permanecer na F1. Na verdade, a notícia sobre o novo regulamento, o novo teto orçamentário, em termos de investimento, é muito boa para a gente porque temos menos investimento nessa área em comparação com nossos rivais que gastam muito. Então, F1, aqui estamos e ficaremos”, disse Delbos numa conferência online com analistas na última sexta-feira.