A McLaren anunciou que terá que demitir cerca de 1.200 funcionários como consequência da crise financeira causada pela pandemia da Covid-19.
Entre os demitidos estão colaboradores que trabalham na fábrica de carros de rua, serviços de tecnologia e operações da F1. A divisão de corrida, que emprega cerca de 800 dos quase 4.000 colaboradores da marca, perderá 70 pessoas.
A medida foi tomada após a queda na entrada de patrocínio e receita devido a paralisação da temporada automobilística. A empresa está procurando empréstimo de investidores, usando a sua sede como garantia de pagamento.
A McLaren foi a primeira equipe da F1 a colocar colaboradores em licença, como resposta à pandemia. Os pilotos, Carlos Sainz e Lando Norris, assim como o CEO da empresa, Zak Brown, também tiveram redução salarial.
Enquanto está com as atividades paralisadas, a McLaren tem usado sua fábrica para construir ventiladores médicos para ajudar no esforço durante a pandemia.